“O conhecimento é libertador. E o direito é uma fonte infinita de conhecimento”. É dessa forma que Luiza Edina Alves Miranda de Souza se expressa ao falar sobre o porquê da escolha em relação ao Direito. 

Sempre ávida pelo conhecimento, Luiza seguiu sua caminhada pelo ensino superior trilhando os caminhos da advocacia. Em 2016 completou sua graduação em Direito pela Faculdade de Estudos Administrativos (FEAD), que atualmente atende pelo nome de Faculdade Arnaldo.

Sua experiência na área teve início ainda durante a graduação, enquanto estagiária na Justiça Federal em Contagem, no TJMG, na 13ª Vara Criminal, que posteriormente se tornou o 1º Juizado de Violência Doméstica e Familiar de Belo Horizonte (JUVID), e no Tribunal Regional do Trabalho de Minas – TRT-MG.

Finalizado o ensino superior, Luiza, juntamente com seus colegas de turma, resolveu atuar de forma autônoma, fundando com eles, um escritório de advocacia no Barro Preto, em Belo Horizonte. Neste escritório, atuou por dois anos, como dativa, nas Varas de Violência Doméstica e Familiar de Belo Horizonte, e, como autônoma, em casos criminais, execução penal e direito civil e de família.

Devido a algumas adversidades, decidiram encerrar as atividades do escritório, contudo, Luiza continuou atuando na área do direito criminal e cível, onde ela e uma colega se tornaram sócias: “Iniciei a atuação como dativa também na 2ª Vara Criminal e de Violência Doméstica de Ibirité, na qual atuo até hoje, na assistência jurídica às vítimas de violência doméstica.” 

Como é de conhecimento geral, no ano de 2020 o mundo se viu obrigado a reorganizar o seu funcionamento, uma vez que viemos a enfrentar uma pandemia contra o vírus da COVID-19, o que afetou diretamente o campo de atuação de Luiza, já que ela se viu obrigada a dar uma pausa na atuação na área criminal. Em virtude do isolamento social recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), os presídios e penitenciárias passaram a limitar consideravelmente o acesso dos advogados e do público em geral a seus reclusos, visando sua saúde, fazendo com que houvesse uma estagnação na área jurídica criminal. 

Após o afastamento deste campo de atuação, com o passar do tempo Luiza começou a se ver interessada pelo Direito Público e Previdenciário, especializando-se nessas áreas através da pós-graduação. Daí em diante, ela passou a atuar no Direito Civil, até que conheceu o Grupo JMPM por intermédio de uma amiga pessoal: “Recebi uma mensagem dela, informando sobre a vaga na JMPM. Passei por uma entrevista com o Dr. José Maria e pouco tempo depois fui chamada para integrar o grupo.”